Saudades prévias

Há um mês não seremos mais colegas de sala. Já sinto saudade imensa de todos.
(Vou guardar esta foto, caso um de meus colegas seja designer famoso no futuro).

Uma nova maneira de navegar

10/GUI from C. Miller on Vimeo.

Será que chegou a vez dos sentidos no ciberespaço?

Percepção e Criatividade

Material feito para a especialização em DI que estou fazendo na Universidade Federal de Itajubá. (O curso é bom, recomendo)

Poética

Sempre vi poesia em portas. Why?

Sobre deslocar-se

Não é mais o indivíduo que se desloca, mas a cidade que se desloca aos olhos do indivíduo.

Para criar é necessário experimentar...

Excursionar, fazer um passeio como quem observa da janela do trem uma seqüência de paisagens que passam e deseja ardentemente “incorporar” cada uma delas. Criar é perenizar situações que, por si, são efêmeras. Situações multissenssoriais; que manipulamos, ouvimos, cheiramos e ingerimos na nossa vivência cotidiana. Ostrower (2005) escreve que todas as vivências são impregnadas de formas e que são, portanto, matérias de criação. Inclusive atos corriqueiros, como atravessar a rua e observar o redor à nossa maneira: de inúmeros estímulos que recebemos a cada instante, relacionamos alguns e os percebemos em relacionamentos que se tornam ordenações.
O censo comum considera criatividade privilégio dos gênios e artistas: Comumente rotulamos a pessoas como “criativas” e “não criativas” de acordo com o grau de inovação das coisas que elas produzem. Esta idéia, no entanto, é parte de um equivoco. Não é necessário estar inspirado para criar. O ato da criação não é mágico, como muitos pensam. Ele é muito mais um processo que um “estalo”; até os insights são resultados de árduos trabalhos mentais, ainda que inconscientes. Criar abrange, portanto, a capacidade de compreender, e esta, por sua vez a de relacionar, ordenar, configurar, significar (OSTROWER, 2005, p.09).
Outro autor, JUNIOR (2000, p. 05) “poetiza”: Toda ingestão pressupõe uma excreção (...) os excrementos das imagens que devoram imagens serão sempre mais imagens. Assim, podemos dizer que todas as situações vivenciadas pelo nosso corpo terão de ser excretadas de alguma maneira; serão recontadas em novas imagens, sons, cheiros, em novos materiais. Somos portanto, seres “potencialmente criadores”, dormentes ou despertos.


JUNIOR, Norval Baitello. As imagens que nos devoram. Antropofagia e Iconofagia. São Paulo: 2000, disponível em: http://geccom.incubadora.fapesp.br/portal/referencias/textos/baitello/iconofagia.pdf

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: 2005 19ªed.

Fiz este trabalho para a aula de direito, mas como sou torta nao entreguei.

Autorretrato

Autorretrato , upload feito originalmente por Danii Oliveira.

Sempre me entendi meio cibermetalinguistica

Passaremos fome?

Hoje, estava eu navegando (por mares nunca dantes navegados) e eis que descubro http://www.wix.com ; que permite a criação de sites em Flash sem nenhum custo e com imensa facilidade...
Será que os designers passarão fome? Pergunto-me.
Não. Absolutamente.
Como diria Falcão: homem é homem, menino é menino, macaco é macaco e designer é DESIGNER.

E deixa pra lá a Web 2!